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sobre estados de alma e outras insignificâncias... :)
que me prendem em serões em que deveria fazer tantas outras coisas...será porventura este o meu maior vício...letras que me deslumbram em vozes que me arrepiam...e vai-se o tempo entre rimas, perdem-se teses entre os acordes e enche-se um coração boémio até ficar inebriado...
E quando agarro a madrugada,
colho a manhã como uma flor
à beira mágoa desfolhada,
um malmequer azul na cor,
o malmequer da liberdade
que bem me quer como ninguém,
o malmequer desta cidade
que me quer bem, que me quer bem.
ah...são estas vozes...
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