Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
sobre estados de alma e outras insignificâncias... :)
neste tempo verbal inglês que tanto me apraz, que identifica aquela coisa que se está fazendo, se vai fazendo, que estamos a fazer agora...não se trata de amar abstractamente alguém, não. é estar, neste momento exacto a amar e dando já a indicação de que se vai continuar a fazê-lo, mesmo sem prazo...
se há gente que não saber fazer isso (amar) senão aos gritos, que não sabe dizer quero-te e preciso de ti senão com palavras horríveis e acusações infundadas, se há gente que não sabe de todo compreender, aceitar e assumir que gosta que aquele alguém goste dele(a), se há gente que em vez de acarinhar quem lhe quer bem bate, briga, grita e afasta a pontapé, que tem que transformar a outra pessoa (que se afasta porque não aguenta mais a pancada) na pior pessoa à face da terra, para conseguir conviver com o facto de essa pessoa já não fazer parte da sua vida e procurar outros caminhos...
há por outro lado gente que, com todos os factos na mesa, nos olha nos olhos e diz: "mesmo assim, eu quero ser responsável pelo teu sorriso" é impossível, quando se lida ainda, por vezes muito mal, com quem apenas nos pretende provocar dor e lágrimas (se não sabe fazer de outra maneira já não interessa, se fosse importante já tinha procurado aprender!) e nem percebemos já o porquê, não sentir por esta pessoa, esta, que nos quer fazer sorrir, uma ternura especial e profunda. se é amor? não, ainda não. se é bom? só quem passou por uma tremenda tempestade, tão grande que quase lhe roubou a vida, valoriza a calma (quase) permanente, agradecendo diariamente a calmaria...sim, é bom.
é muito bom descobrir pessoas com quem partilhamos interesses e descobrimos coisas novas. é bom ter vontade de aprender o outro. se esse outro nos faz sorrir, é melhor, se nos faz rir à gargalhada, o resto do mundo até pode andar a fazer o pino...because...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.