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sobre estados de alma e outras insignificâncias... :)
leviandade
sim, ele há dias.
dias em que me apetece dizer-te isto! e que seja perfeito sendo exactamente assim.
MAS!
helás!
if you are ready to never let me go, we are both wrong.
preciso da liberdade de estar presa a ti, não presa por ti. preciso da prisão que é a liberdade de voar. Preciso da certeza de que me vais deixar ir sempre porque só assim e de nenhuma outra maneira saberei voltar. Livre, solta, estarei mais presa a ti do que amarrada por qualquer tipo de laço e, ligados pela linha certa, sempre estaremos mais presos ao outro do que qualquer contrato consegue. Sermos livres é estar não por correntes, mas por vontade!
um desconhecido tropeça e lhe entorna café nos sapatos?
é o efeito perverso do seu maravilhoso sorriso!!! ahahah!
claro que lhe perdoei na hora ter entornado
o café e lhe dei um beijo pela resposta!
tenho andado um bocado baralhada com isto das pedras. o que interessa é que estou a falar de prioridades e parece que ao fim de uns anos em que andei com a cabeça, ou coração vá-se-lá saber, às voltas, finalmente, aterrei. demorou bastante e não foi sem esforço. mas tenho os dois pés no chão, que é onde devem estar para a cabeça andar livre por onde lhe possa apetecer. Comecei este blog como um registo mais ou menos diário de como pretendia/se pode simplificar uma vida. a casa, as roupas, etc e mais um par de botas ou um milhão de coisas. não tenho casa para simplificar, em termos de roupas minhas e do filhote sei que posso ainda fazer bastante, mas a prioridade é arranjar emprego. casa. recomeçar. lembrar-me que a minha pedra basilar são os pés em que me apoio e a minha cabeça, em que posso confiar, porque no coração é melhor não...ainda. Mas também há-de chegar o dia. Porque como eu dizia logo ao princípio deste blog destralhar a vida não é apenas livrar-me de coisas materiais. É, e é sobretudo, livrar-me de gente, sentimentos e convicções. Algumas pessoas, em pequenas doses, podem ficar. Outras não, de todo. Foi preciso cortar de vez. os sentimentos não se varrem para debaixo do tapete e se escondem para esquecer mas, podem ser comparados com outros sentimentos (por exemplo) e então, vão perdendo peso. convicções....esta parte é complicada. há coisas que estão tão profundamente enraizadas que por vezes parecem ser parte de nós. e não são. mas descobrir que não são e que, por exemplo, quando se diz que se gosta tanto de alguém não passa de uma verdade (bonita) que construimos para camuflar factos, custa. custa tempo e não só. muitas vezes os factos são menos bonitos do que queremos e então, convencemo-nos de coisas bonitas...ou seja, fingimos que coube tudo no balde. mas não. apenas escondemos o que não cabia e, muito pior, deixámos que ficassem de fora coisas demasiado importantes. as pedras, as grandes, as pequenas e as outras, cada um lhes chama o que quer.
and then, maybe after all that, someone to
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